engenheiro fazendo manutenção de equipamentos de combate a incêndio

Equipamentos de combate a incêndio: importância e quais são

Em qualquer edificação, é fundamental planejar vários detalhes pensando na segurança de quem mora, trabalha ou visita o local. Os equipamentos de combate a incêndio são parte essencial desse planejamento, porque evitam que incidentes saiam de controle e se tornem um perigo para os frequentadores do espaço.

Neste artigo, você vai conhecer os principais equipamentos de combate a incêndio, quando e como usá-los, e entender a importância de cada um. Além disso, vamos explorar a legislação sobre o assunto no Brasil. Boa leitura!

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O que são equipamentos de combate a incêndio?   

Equipamentos de combate a incêndio são dispositivos fixos ou portáteis projetados para conter incêndios ou alertar as pessoas sobre situações de fogo. 

Eles podem ser usados para lidar com pequenos incêndios, auxiliar na atuação dos bombeiros em situações mais complexas, evitar a propagação das chamas ou informar os ocupantes sobre a presença de fumaça ou fogo.

Cada equipamento é escolhido com base em vários fatores, como o tamanho do edifício, sua função (residencial, industrial ou comercial), os riscos aos quais ele está exposto, o tipo de materiais que estão no local, entre vários outros aspectos. É importante combinar vários equipamentos para garantir a maior segurança possível. 

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Qual a importância dos equipamentos de combate a incêndio?

Os equipamentos de combate a incêndio são importantes por vários motivos. Reunimos alguns dos principais:

  • Segurança – os equipamentos de combate a incêndio garantem que as pessoas sejam alertadas rapidamente sobre o início de um incêndio e saibam como evacuar o local de forma eficiente. Além disso, auxiliam no controle do fogo, aumentando a segurança geral.
  • Resposta imediata – quando os equipamentos estão instalados corretamente, é muito mais rápido conter pequenos incêndios. Isso evita que eles se tornem maiores e que seja necessário esperar a emergência para solucionar o problema. 
  • Proteção de ativos – Além da estrutura das edificações, os equipamentos também ajudam a preservar todos os ativos, evitando o prejuízo financeiro que seria tido com reparos e substituições.
  • Proteção do meio ambiente – Os equipamentos de combate a incêndio evitam que incêndios perto de locais de florestas, por exemplo, se espalhem até a natureza. Além disso, contribuem para diminuir a poluição do ar causada pela fumaça. 

Quais são os equipamentos de combate a incêndio?    

Você sabe quais são os equipamentos de combate a incêndio e as especificidades de cada um deles? Fizemos uma lista dos mais utilizados para você:

Extintores de incêndio

Os extintores de incêndio são equipamentos portáteis, que servem para acabar com incêndios. Normalmente eles são utilizados quando o incêndio ainda está nos estágios iniciais. 

Eles possuem elementos essenciais, que precisam ser verificados anualmente para garantir que o dispositivo pode ser utilizado com segurança em caso de emergência.

É preciso ficar atento, pois cada extintor tem o seu objetivo. Vamos dar uma olhadinha nas funcionalidades de cada tipo?

Água pressurizada

Extintores de água pressurizada são indicados para materiais combustíveis sólidos, normalmente orgânicos, que quando queimam produzem brasas. Exemplos são madeira, papelão, palha, plástico e borracha. Os tipos de incêndio que iniciam a partir desses materiais é chamado de incêndio tipo A.

A ideia desse tipo de extintor é apagar o fogo criando uma camada de umidade, que baixa a temperatura. Como esses materiais são todos sólidos, há risco de que o fogo acenda novamente após a evaporação da água, por conta do calor armazenado nos resíduos. Por isso, é necessário ter certeza de que todas as áreas que estavam queimando foram resfriadas. 

Espuma mecânica

São mais utilizados para conter incêndios iniciados a partir de líquidos ou gases inflamáveis, como gasolina, parafina, óleo e álcool, classificados como incêndio tipo B. A espuma mecânica é formada por água e algum agente formador de espuma. Incêndios são apagados por esse tipo de extintor porque a espuma abafa as chamas. É possível utilizá-lo também em incêndios tipo A.

Uma das principais vantagens desse tipo de extintor é que a espuma, além de abafar o fogo, cria uma barreira física que impede que ele se alastre, o que é muito útil quando os líquidos ou gases inflamáveis estão espalhados pelo ambiente.

Gás carbônico

Os extintores de gás carbônico são utilizados principalmente para conter incêndios iniciados a partir de materiais elétricos energizados, como motores, cabos ou geradores, chamados incêndios tipo C. Mas eles podem ser usados também para extinguir incêndios tipo B.

Agem impedindo o contato do oxigênio, elemento que alimenta as chamas, com o objeto que está queimando. Normalmente é mais eficaz quando utilizado em ambientes fechados, que impedem que o gás se dissipe com o vento.

Pó químico

Um dos tipos de extintores de pó químico é recomendado na extinção de incêndios tipo D, causados por metais combustíveis, também chamados de pirofóricos, como  alumínio em pó, magnésio, sódio, potássio, titânio e zinco. São tipos de incêndios mais raros, já que esses tipos de materiais são menos comuns. Esses incidentes acontecem mais frequentemente em empresas que trabalham com esse tipo de substância.

Existem também os extintores de pó químico ABC, que servem para os outros três tipos de incêndio, e também os BC, úteis para líquidos e gases inflamáveis e materiais elétricos energizados. É preciso prestar atenção para comprar o extintor que atende as necessidades dos seus ativos. 

Acetato de potássio

Esse tipo de extintor foi criado especialmente para combater incêndios que surgem em cozinhas industriais, causados por óleos e gorduras quentes, que são chamados de incêndios tipo K (o K vem de kitchen, que significa cozinha em inglês). Chamas nesse tipo de material também podem ser combatidas por espuma mecânica. 

A grande vantagem do acetato de potássio é que ele é muito mais fácil de limpar. Por isso, é o escolhido para cozinhas que precisam produzir grandes quantidades de alimento ou que funcionam durante o dia todo. 

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Hidrantes

Sistemas de hidrantes consistem em tubos estrategicamente posicionados em edificações, que liberam água suficiente, com a pressão adequada para conter incêndios. Junto aos hidrantes, sempre ficam outros equipamentos, posicionados dentro do abrigo. 

Em alguns casos, o hidrante fica dentro do abrigo, junto com a mangueira e as ferramentas necessárias para conectar os dois. Em outros, o abrigo fica ao lado do hidrante. O abrigo pode ser embutido ou não na parede. 

Mangueiras de incêndio    

As mangueiras são parte importante do sistema de hidrantes. Geralmente elas possuem 15 metros de comprimento, mas isso pode variar até 30 metros dependendo da edificação e do uso. 

Caso seja necessário, é possível unir mais de uma mangueira para atingir o comprimento ideal, por meio de peças de encaixe fácil que ficam nas extremidades. 

Existem cinco variedades de mangueiras de incêndio, classificadas a partir da finalidade do uso e do tipo de proteção necessária para o equipamento. Existem mangueiras específicas para uso em residências, empresas de produtos químicos, indústria naval e Corpo de Bombeiros, por exemplo. 

Suas cores mudam conforme o tipo e material de revestimento, e é obrigatório que elas tenham escrito nas extremidades a logomarca do fabricante ou nome comercial, Norma ABNT 11861, tipo da mangueira e o mês e ano de fabricação.

Sprinklers    

Os sprinklers são equipamentos instalados no teto, ligados a tubulações pressurizadas e compostos por duas estruturas. A primeira delas é o “esqueleto” do sprinkler, que fixa o dispositivo ao encanamento e direciona a água de maneira uniforme e radial quando ele for ativado. A segunda parte é o bulbo, feito de vidro, com um líquido termossensível em seu interior, que quando atinge determinada temperatura estoura o vidro e libera a água.

A temperatura que ativa o sprinkler pode variar, mas no Brasil os mais comuns são os ativados a 68°C. O que diferencia a temperatura deles é a composição do líquido no interior do bulbo. São utilizadas diferentes cores para sinalizar em qual temperatura o bulbo se rompe. Veja:

Cor do líquidoTemperatura de rompimento do bulbo
Vermelho68°C
Laranja79°C
Amarelo93°C
Verde141°C
Azul182°C
Cinza260°C

Sinalização   

A sinalização de incêndio é essencial para indicar a localização das saídas de emergência, portas corta-fogo, extintores, bombas, mangueiras e alarmes. Embora as placas variem conforme a sua função, todas devem ser fotoluminescentes, garantindo que permaneçam visíveis mesmo na ausência de luz.

É importante que todas as pessoas que frequentam a edificação saibam o significado de cada uma das placas sinalizadoras. Para isso, é interessante considerar a possibilidade de realizar um treinamento. Além disso, a sinalização precisa estar estrategicamente posicionada, evitando confusões.

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Detectores e alarmes   

Detectores de fumaça são equipamentos de combate a incêndio importantes para identificar incêndios o mais rápido possível e disparar alarmes que avisam as pessoas sobre o perigo. 

Eles têm diferentes mecanismos de funcionamento, podendo identificar a fumaça a partir de íons de materiais químicos, medição da luz e temperatura. A escolha do melhor tipo depende das necessidades de cada lugar, já que cada um dos métodos tem suas vantagens e desvantagens. 

Iluminação de emergência    

Um Sistema de Iluminação de Emergência (SIE) é fundamental para garantir a segurança das pessoas durante a falta acidental ou intencional de energia elétrica. As luzes devem ter intensidade suficiente e estar posicionadas de maneira adequada para orientar as pessoas até as saídas de emergência em caso de incêndio. É essencial que o sistema funcione corretamente por, no mínimo, uma hora após o acionamento.

Portas corta-fogo    

As portas corta-fogo são projetadas para evitar que as chamas e a fumaça se espalhem de um ambiente para o outro, aumentando o tempo de evacuação do local. Elas são feitas de materiais resistentes ao fogo, como aço, madeira tratada especialmente, ou compostos com núcleos de gesso ou mineral. 

Elas são classificadas de acordo com o tempo em que resistem ao fogo, em 30, 60, 90 ou 120 minutos de resistência. Elas podem ainda possuir um mecanismo de fechamento automático, que garante que a porta se feche corretamente e mantenha sua eficácia como barreira contra o fogo. 

Qual a diferença entre equipamentos de combate a incêndio e sistemas de prevenção?    

Os equipamentos de combate a incêndio são acionados após o início do incêndio e têm a função de combater o fogo e proteger a vida das pessoas no ambiente. Eles são projetados para minimizar danos e apagar as chamas com rapidez e eficiência. Exemplos incluem mangueiras de incêndio, hidrantes e sistemas de sprinklers.

Por outro lado, os sistemas de prevenção de incêndio visam impedir que o fogo comece ou se espalhe. Medidas como a manutenção preventiva da rede elétrica são práticas importantes de prevenção, ajudando a evitar o surgimento de incêndios. 

Alguns equipamentos podem desempenhar tanto a função de prevenção quanto de combate a incêndios. Por exemplo, os sprinklers ajudam a apagar pequenas chamas e a controlar a propagação do fogo, oferecendo proteção tanto no início quanto durante o desenvolvimento de um incêndio.

Quais as normas técnicas que regulamentam os equipamentos de combate a incêndio?  

Para cada tipo de equipamento de combate a incêndio, existe uma norma técnica regulamentada pela ABNT. Veja alguns dos mais utilizados:

  • NBR 10897: Proteção contra Incêndio por Chuveiro Automático;
  • NBR 10898: Sistemas de Iluminação de Emergência;
  • NBR 11742: Porta Corta-fogo para Saída de Emergência;
  • NBR 12615: Sistema de Combate a Incêndio por Espuma;
  • NBR 12692: Inspeção, Manutenção e Recarga em Extintores de Incêndio;
  • NBR 12693: Sistemas de Proteção por Extintores de Incêndio;
  • NBR 13434: Sinalização de Segurança contra Incêndio e Pânico – Formas, Dimensões e Cores;
  • NBR 13435: Sinalização de Segurança contra Incêndio e Pânico;
  • NBR 13437: Símbolos Gráficos para Sinalização contra Incêndio e Pânico;
  • NBR 13523: Instalações Prediais de Gás Liquefeito de Petróleo;
  • NBR 13714: Instalações Hidráulicas contra Incêndio, sob comando, por Hidrantes e Mangotinhos;
  • NBR 13932: Instalações Internas de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) – Projeto e Execução;
  • NBR 14039: Instalações Elétricas de Alta Tensão;
  • NBR 14276: Programa de Brigada de Incêndio;
  • NBR 14349: União para mangueira de incêndio – Requisitos e métodos de ensaio;
  • NBR 5410: Sistema Elétrico;
  • NBR 5419: Proteção Contra Descargas Elétricas Atmosféricas;
  • NBR 9077: Saídas de Emergência em Edificações;
  • NBR 9441: Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio.

Como é a legislação sobre equipamentos de combate a incêndio?       

Existem algumas exigências legais sobre equipamentos de combate ao incêndio no Brasil. Separamos as mais importantes para você saber:

Norma Regulamentadora 23

A Norma Regulamentadora que estabelece medidas de prevenção contra incêndios nos ambientes de trabalho é a NR 23, emitida pelo Governo Federal em 1978 e atualizada pela última vez em 2022. 

A Norma orienta que as leis estaduais precisam ser cumpridas, se possível em conjunto com as Normas Técnicas. Além disso, trata da responsabilidade da empresa na educação de seus funcionários sobre procedimentos em caso de incêndio. Também cita especificações importantes sobre saídas de emergência. 

Lei Kiss    

Uma das piores tragédias que aconteceram no Brasil por falta de equipamentos de combate a incêndio foi a da Boate Kiss, em janeiro de 2013. É por isso que surgiu a Lei n° 13.425, também conhecida como “Lei Kiss”, aplicável em estabelecimentos de uso coletivo, como teatros, casas de shows e baladas. 

As diretrizes da lei prevêem vistorias regulares, instalação de sistemas de segurança, aplicação de normas e controle de lotação de ambientes, treinamento dos funcionários e penalidades. 

Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp)

Em 2019, a Senasp instituiu o Modelo Nacional de Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Emergências, documento que visa padronizar as práticas de prevenção e combate a incêndio em todo o país. 

Esse documento não é uma lei, mas, a partir dele, a legislação estadual e municipal pode ser modificada para se adequar às diretrizes. Ele trata de diversos assuntos relacionados à segurança contra incêndios, como alarmes, saídas de emergência, sinalização, treinamentos e aspectos específicos para edificações industriais, comerciais e residenciais.

Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB)   

O AVCB é um documento emitido pelo Corpo de Bombeiros, que garante que os estabelecimentos estão cumprindo as regras de segurança contra incêndio necessárias. 

Sem o documento, é impossível emitir um alvará de funcionamento. O estabelecimento que inicia as atividades sem ele, ou não faz a renovação após o vencimento, está sujeito a penalidades que vão desde multas até suspensão das atividades. Sua validade varia de acordo com as leis específicas de cada estado ou cidade.

Para obter o documento, basta entrar em contato com o Corpo de Bombeiros e solicitar o agendamento de uma vistoria. Na visita, os bombeiros vão verificar se as normas de segurança contra incêndio estão sendo seguidas, inspecionando detalhadamente os equipamentos, saídas de emergência e sinalização, entre outras especificidades.

Projeto de Prevenção e Combate à Incêndios (PPCI)    

Um Projeto de Prevenção e Combate à Incêndios é um dos documentos obrigatórios para a emissão do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros. Quando ele for emitido, é preciso notificar o Corpo de Bombeiros. Caso seja identificado que o documento não foi entregue, o órgão pode enviar uma Notificação de Adequação (NA), que obriga a apresentação sob pena de multa ou encerramento das atividades. 

O PPCI deve conter informações sobre quantidade, localização e situação dos equipamentos de combate a incêndio nas edificações. É aplicável para lugares residenciais com mais de uma família, estabelecimentos comerciais e indústrias. É obrigatório que o profissional que elaborar o documento possua registro no Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) ou Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).

Devem ser levadas em conta todas as Normas Técnicas que tratam dos equipamentos existentes no local, e também a legislação específica estadual do lugar em que a edificação está. 

Como escolher o equipamento de combate a incêndio adequado para uma empresa?    

Os tipos de equipamento de combate a incêndio adequados para a sua empresa dependem de uma série de fatores. Reunimos aqui os principais cuidados no planejamento de segurança do seu negócio:

Tipo de risco  

O primeiro passo é analisar qual o tipo de ativo que você tem na sua empresa. Outros pontos importantes são a estrutura física do local, o número de frequentadores, o material da construção e o tamanho. Veja alguns exemplos:

  • Em áreas de arquivo, por exemplo, como museus ou bibliotecas, o ideal é que existam sprinklers, extintores de água ou pó químico ABC, hidrantes e mangueiras. 
  • Esses mesmos equipamentos não fariam nenhum sentido, por exemplo, em um posto de gasolina. Para esse tipo de local, o ideal é que os extintores sejam de espuma. E a água dos sprinklers traria riscos em contato com líquidos inflamáveis. 
  • Em prédios residenciais com muitos andares, com certeza a iluminação de emergência,os detectores de fumaça, os alarmes e a sinalização das rotas de saída são questões prioritárias. 
  • Numa empresa que tem o chão de asfalto, a atenção com o tipo de mangueira de incêndio instalada deve ser maior.
  • Numa cozinha industrial, investir em sprinklers pode ser perigoso, já que os incêndios têm mais chance de serem causados por gorduras e óleos, uma combinação perigosa com água. É melhor investir em extintores do tipo K.

Viu como cada caso é diferente? Conhecer as especificações da sua empresa e de cada um dos materiais é essencial para escolher a melhor opção. Contratar uma pessoa qualificada, que entende as recomendações e conhece os equipamentos de combate a incêndio, pode ser uma boa ideia para ajudar na decisão .

Normas e regulamentações    

A legislação é um ótimo guia para a escolha dos equipamentos de combate a incêndio que você vai usar na sua empresa. Além de trazer as especificações de cada ferramenta, as leis também estabelecem quais delas são indispensáveis em cada caso. 

A Norma Regulamentadora 23 e as Normas Técnicas também são boas referências, já que estabelecem a utilidade de cada equipamento. Além disso, após a escolha, é indispensável procurar pela Norma Técnica que orienta o uso dos equipamentos escolhidos, para que a instalação e manutenção possam ser feitas da maneira correta.

Manutenção e inspeção    

Considere que, como todos os ativos da sua empresa, os equipamentos de combate a incêndio não exigem apenas uma instalação correta. Eles precisam também passar por inspeções e manutenções periódicas, para garantir que não haja falhas em seu funcionamento. 

A frequência dessas inspeções depende do tipo de equipamento, do nível de risco do ambiente e da legislação vigente no seu estado. É importante conhecer todos esses detalhes quando a decisão de colocar determinados equipamentos é tomada.

Esses processos devem ser incluídos no plano de manutenção e no orçamento da sua empresa. Lembre-se de que os equipamentos de combate a incêndio são uma proteção para você, seus ativos e, principalmente, para a vida de seus funcionários, e que não podem ser negligenciados.

Como o Produttivo pode ajudar na instalação e manutenção de equipamentos de combate a incêndios?

O Produttivo é um software para gestão de serviços, com modelos digitais de checklists e relatórios, plano de atividades com calendário, agendamento automático de procedimentos periódicos e facilidade na observação de dados e indicadores. Com ele, fica fácil programar, executar, registrar e comprovar os serviços prestados pela sua empresa. 

Pensando na instalação e manutenção de equipamentos de combate a incêndios, o Produttivo disponibiliza um modelo de Checklist de Combate a Incêndio. Com ele, você garante que seus equipamentos estarão em ótimo estado, funcionando corretamente sempre que você precisar deles. As manutenções frequentes também protegem legalmente a sua empresa, assegurando que o ativo está seguindo as leis e normas necessárias. 

O Checklist de Combate a Incêndio é um dos vários modelos disponibilizados para preenchimento no app. Com o Produttivo, o servidor preenche os checklists em campo, pode adicionar localização, fotografias tiradas na hora, orçamento e assinaturas digitais. O relatório é gerado automaticamente, em PDF ou em Excel, e pode ser enviado diretamente para o cliente. 

Veja um exemplo de formulário de combate a incêndio preenchido pelo app:

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Outro modelo disponível para preenchimento no app com exportação fácil de relatório é o Checklist de Extintores. Veja como fica o relatório exportado em PDF:

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