O Equipamento de Proteção Individual (EPI) é todo dispositivo ou acessório utilizado pelo trabalhador para proteger sua saúde e segurança durante a execução de suas atividades. Exemplos comuns incluem capacetes, luvas, máscaras, óculos de proteção e calçados de segurança.
Mas afinal, o que é EPI de acordo com a legislação brasileira? Para que serve? Quais são os principais tipos de EPI obrigatórios em diferentes profissões?
Neste guia completo, você vai entender tudo sobre o tema: definição, exemplos, exigências da norma regulamentadora NR 6, obrigações das empresas e muito mais. Continue lendo e tire todas as suas dúvidas! 😉
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- O que é EPI?
- Qual a função do EPI?
- Qual a importância dos EPIs?
- Quais são os tipos de EPI?
- O que é EPC?
- Quem deve arcar com o fornecimento de EPIs?
- O que diz a legislação sobre o uso de EPI?
- Quais os riscos de não utilizar EPIs?
- Ficha de controle de entrega de EPI: saiba como fazer
- Perguntas frequentes sobre EPI
O que é EPI?
O Equipamento de Proteção Individual, ou simplesmente EPI, é um item de uso obrigatório para proteger o trabalhador contra riscos que ameaçam sua segurança e saúde no ambiente de trabalho.
Cada EPI é projetado para prevenir acidentes específicos e minimizar a exposição a acidentes e agentes perigosos.
Capacete de segurança, luvas isolantes, cintos de segurança, protetores auriculares e máscaras respiratórias são apenas alguns exemplos de EPIs usados em áreas como construção civil, indústrias, hospitais e serviços de manutenção.
O uso correto do EPI é uma exigência da Norma Regulamentadora NR 6 e deve ser garantido pelas empresas como parte da estratégia de prevenção de acidentes de trabalho.
Além disso, cada colaborador precisa utilizá-lo de forma individual e adequada ao tipo de risco da atividade executada.

Qual a função do EPI?
A principal função do EPI é proteger o trabalhador contra acidentes de trabalho, doenças ocupacionais e riscos à saúde durante a execução de suas atividades.
Seu uso é obrigatório em situações previstas por lei e altamente recomendado mesmo quando não há exigência legal.
Em ambos os casos, cabe à empresa fornecer os equipamentos adequados e ao funcionário utilizá-los corretamente, reforçando uma cultura de segurança e prevenção no dia a dia.
Embora seja mais comum no ambiente profissional, o uso de EPIs também pode se estender a situações cotidianas.
Um exemplo são as máscaras de proteção, usadas para prevenir a transmissão de doenças respiratórias, como vimos durante a pandemia, tanto no trabalho quanto fora dele.
O objetivo final do EPI é sempre o mesmo: garantir a integridade física do usuário e reduzir a exposição a riscos, agentes biológicos, químicos, físicos ou mecânicos.
Capacetes reduzem impactos na cabeça, óculos de segurança evitam lesões oculares, botas com biqueira protegem os pés de perfurações, e assim por diante.
Ou seja, cada tipo de proteção tem uma função específica e deve ser escolhida conforme os perigos da atividade exercida.
Por isso, é fundamental que cada colaborador tenha o seu EPI individualizado, conforme a função que exerce. A proteção adequada começa com o equipamento certo para o risco certo.
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Qual a importância dos EPIs?
O uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) traz diversos benefícios — tanto para as empresas quanto para os trabalhadores.
Além de reduzir acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, contribui para um ambiente mais seguro, produtivo e conforme à legislação.
Importância do EPI para a empresa
Para as empresas, o uso de EPIs é sinônimo de responsabilidade e prevenção. Veja os principais benefícios:
Redução de acidentes no trabalho
Os EPIs ajudam a prevenir acidentes e doenças ocupacionais.
Imagine, por exemplo, um funcionário exposto a ambientes com poeira intensa. Sem máscara ou respirador, ele pode desenvolver doenças respiratórias como silicose ou câncer de pulmão.
Já com o EPI adequado, o risco é reduzido drasticamente.
Essa prevenção evita afastamentos, processos trabalhistas e outras consequências graves para a empresa.
Redução de custos
Com menos acidentes, os custos com afastamentos, tratamentos e indenizações também diminuem.
Quando a empresa não fornece EPIs obrigatórios, precisa arcar com os custos do tratamento por pelo menos 15 dias.
Além disso, pode ser multada em valores que variam de 5 a 50 salários mínimos, dependendo da infração.
Menor rotatividade de funcionários
Ambientes seguros geram maior confiança e fidelização da equipe. Empresas que fornecem EPIs e promovem treinamentos tendem a manter seus colaboradores por mais tempo, reduzindo a rotatividade e os custos com novas contratações.
Valorização da imagem da empresa
Empresas que priorizam saúde e segurança são melhor vistas por clientes, fornecedores, parceiros e pelo próprio mercado.
Em um cenário cada vez mais transparente, clientes evitam se relacionar com organizações que colocam colaboradores em risco por negligência com EPIs.
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Conformidade com a lei
Fornecer e fiscalizar o uso de EPIs é obrigação da empresa, conforme estabelecido pela legislação e pelas Normas Regulamentadoras. Não cumprir esse dever pode gerar multas, processos judiciais e até interdição das atividades.
Para o trabalhador
O trabalhador também tem várias vantagens no uso de EPIs. Vamos conferir?
Prevenção de doenças
EPIs são úteis para prevenir doenças que podem ser contraídas em ambientes de trabalho. Aqui estão alguns exemplos de enfermidades que podem ser evitadas:
- Doenças respiratórias, como asma, fibrose pulmonar, sinusite ou até mesmo câncer, causadas pela exposição constante a micropartículas ou certas substâncias;
- Problemas de pele e alergias manifestadas após contato com substâncias químicas;
- Perda auditiva quando o ambiente de trabalho apresenta muito barulho;
- Doenças infecciosas transmitidas pelo ar ou pelo contato com fluídos corporais, como a Covid-19, sarampo, tuberculose e hepatite B e C, pelo contato que acontece em locais de atenção à saúde com pessoas contaminadas.
Proteção em caso de acidentes
Alguns ambientes e circunstâncias de trabalho têm grande perigo de acidentes. Os EPIs ajudam a preveni-los e também asseguram que, mesmo que aconteçam, os colaboradores sofrerão o mínimo possível de danos. Veja alguns exemplos de áreas em que o uso de EPIs é inegociável:
- Construção civil;
- Saúde e laboratórios que lidam com agentes biológicos;
- Operação de máquinas industriais;
- Agricultura;
- Eletricidade;
- Mineração.
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Diminuição do estresse
A segurança no trabalho pode beneficiar colaboradores não somente profissionalmente, mas também em suas vidas pessoais. Manter a saúde mental, além de aumentar a produtividade, ajuda na relação entre colegas e com a família, promovendo bem-estar e equilíbrio.
Quais são os tipos de EPI?
Os EPIs podem ser diferenciados por segmentos (por exemplo, um EPI da área de enfermagem é diferente de um EPI para construção civil, já que cada um lida com tipos distintos de riscos) e também por sua finalidade. Vamos ver alguns exemplos:
Tipo de Proteção | Exemplos de EPI | Função |
---|---|---|
Cabeça | Capacete, capuz, balaclava | Proteção contra impactos, quedas de objetos e queimaduras |
Olhos | Óculos de segurança | Evitar contato com partículas, poeira e produtos químicos |
Ouvido | Protetor auricular, abafador de ruídos | Redução de ruídos e prevenção da perda auditiva |
Respiração | Máscara, respirador | Filtrar poeiras, gases, vapores ou agentes biológicos |
Rosto | Protetor facial (face shield) | Barreira contra respingos, partículas ou fluidos |
Tronco | Avental, jaleco, colete | Evitar exposição do corpo a produtos químicos ou calor |
Mãos e braços | Luvas, mangotes | Proteção contra cortes, abrasões, calor ou substâncias químicas |
Pernas e pés | Calçados, botas, perneiras | Evitar perfurações, impactos e escorregões |
Quedas | Cinturão de segurança, talabarte, mosquetão | Prevenção contra quedas em trabalhos em altura |
É importante levar em conta as diversas funcionalidades de cada EPI. Uma luva utilizada por um trabalhador que precisa se proteger contra o calor não será igual àquela utilizada por um pesquisador que trabalha em um laboratório, por exemplo.
A escolha dos equipamentos deve levar em consideração o tipo específico de atividade e, principalmente, os perigos oferecidos.
É necessário avaliar os riscos, que podem ser classificados físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos. A partir da análise dos riscos, fica fácil saber quais EPIs precisam ser utilizados.

O que é EPC?
Diferente dos EPIs, que são equipamentos de proteção individual, o EPC é o equipamento de proteção coletiva.
Enquanto os EPIs são de uso individual de cada trabalhador, os EPCs fazem parte da estrutura do ambiente, protegendo todos que o utilizam.
Um não substitui o outro. Muito pelo contrário, cada tipo de equipamento tem sua importância e finalidade. Imagine um trabalhador que sofre uma queda de alguns metros de altura. O cinturão de segurança (EPI) evita que a queda seja fatal, e o kit de primeiros socorros (EPC) permite que eventuais ferimentos leves sejam tratados imediatamente.
Outros exemplos de EPC são detectores de fumaça, extintor, sinalização de emergência, corrimão, guarda-corpo e rede de segurança, lavatório de emergência, entre outros.
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Quem deve arcar com o fornecimento de EPIs?
De acordo com a Norma Regulamentadora nº 06 do Governo Federal (NR-6), é obrigação do empregador fornecer todos os EPIs.
Isso quer dizer que é a empresa que precisa arcar com a compra e manutenção dos equipamentos, além de fiscalizar o uso e treinar os trabalhadores para que eles saibam como usar cada um corretamente.
Os colaboradores, por sua vez, têm o dever de seguir todas as orientações sobre uso dos equipamentos, manter a limpeza e conservação e comunicar superiores quando perceber a necessidade de substituição.
O que diz a legislação sobre o uso de EPI?
O uso de EPIs é obrigatório por lei, e está previsto na Lei Federal nº 6.514/77. De acordo com o artigo 166 desta lei, a empresa tem a obrigação de fornecer os EPIs necessários para a realização dos serviços gratuitamente e em perfeito estado de conservação.
Como já vimos, não é só a empresa que tem responsabilidades sobre o uso de EPIs. A mesma lei também diz, no item b do parágrafo único do artigo 158, que se recusar a utilizar os EPIs fornecidos pela empresa constitui um ato faltoso do empregado.
A empresa fica sujeita a multa e suspensão das atividades caso apresente falhas no fornecimento dos EPIs, orientação dos funcionários ou fiscalização da utilização.
Mesmo quando a decisão de não usar EPIs é tomada por um trabalhador, a empresa ainda pode ser responsabilizada, porque não cumpriu sua obrigação de fiscalizar.
Por estar descumprindo a lei, o trabalhador que se recusar a utilizar algum equipamento exigido pela empresa pode ser penalizado com medidas disciplinares como advertências ou suspensões, e até mesmo demissão por justa causa.
Para não sofrer as sanções da lei, empresas devem cumprir seu papel na distribuição e manutenção de EPIs, e também na exigência do uso e instrução dos funcionários.
Já os trabalhadores precisam seguir as regras sobre EPI não apenas para evitar sanções, mas principalmente porque não utilizar os equipamentos os deixa mais suscetíveis a doenças e acidentes.
Norma Regulamentadora nº 06
A Norma Regulamentadora 6 (NR6), estabelece os requisitos legais para aprovação, comercialização, fornecimento e uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) no Brasil.
Seu objetivo é garantir que todos os envolvidos (empresas, trabalhadores, fabricantes e importadores) cumpram com suas obrigações quanto à segurança e à escolha adequada dos EPIs.
Tipos de calçado EPI segundo a NR 6:
A NR 6 também define quais tipos de proteção devem ser oferecidos de acordo com os riscos da atividade.
Um bom exemplo está na variedade de calçados de segurança, que precisam ser escolhidos conforme a natureza do risco enfrentado. Veja alguns exemplos:
Finalidade de Proteção | Exemplo de uso |
---|---|
Contra impactos de quedas de objetos nos artelhos | Construção civil, almoxarifado |
Contra choques elétricos | Setores de energia, manutenção elétrica |
Contra agentes térmicos | Fundições, cozinhas industriais |
Contra agentes abrasivos ou escoriantes | Metalurgia, carpintaria |
Contra cortes e perfurações | Marcenaria, coleta de resíduos |
Contra umidade (uso com água) | Lavanderias industriais, limpeza urbana |
Contra agentes químicos | Indústrias químicas, laboratórios |
Por isso, usar o calçado errado (como um modelo resistente a químicos em um ambiente com risco elétrico) pode ser não apenas ineficaz, mas até perigoso.
Importante: o uso inadequado de EPI não só deixa de proteger, como pode agravar acidentes. A escolha deve ser feita com base em análises de risco e conforme determinações legais.
Quais os riscos de não utilizar EPIs?
Quando um trabalhador deixa de usar corretamente os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), ele se expõe diretamente a perigos que poderiam ser evitados. As consequências vão desde doenças silenciosas até acidentes graves e incapacidades.
Veja alguns exemplos de riscos causados pelo não uso ou uso incorreto de EPIs:
- Transmissão de doenças por contato com agentes biológicos contaminantes;
- Desenvolvimento de síndromes como LER (Lesão por Esforço Repetitivo) em tarefas manuais e repetitivas;
- Invalidez temporária ou permanente por exposição a agentes físicos, químicos ou mecânicos;
- Ferimentos como cortes, queimaduras, fraturas ou perda de membros;
- Problemas respiratórios e auditivos causados por exposição prolongada sem proteção adequada.
E os prejuízos não afetam apenas o trabalhador.
A empresa também é responsabilizada quando não fiscaliza ou não fornece EPIs corretamente, o que pode gerar:
- Multas trabalhistas e autuações por descumprimento da legislação;
- Suspensão temporária das atividades pela fiscalização;
- Afastamento de funcionários e custos com indenizações;
- Redução da produtividade e desgaste da imagem da empresa.
Em resumo: o uso adequado do EPI é uma medida essencial de proteção e um dever legal e estratégico para todas as partes envolvidas.

Ficha de controle de entrega de EPI: saiba como fazer
Uma das atribuições da empresa conforme a lei é a fiscalização para garantir que os EPIs sejam distribuídos e utilizados corretamente. Para isso, o gestor pode usar uma ficha de EPI, que deixe registrado quando, onde e qual colaborador recebeu quais equipamentos, e o mais importante: se estão sendo usados de maneira correta.
A ficha dá mais controle ao empregador e pode ser apresentada às autoridades em caso de uma inspeção de segurança, comprovando o cumprimento das obrigações e assegurando sua isenção, se necessário.
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A ficha pode ser preenchida em campo, pelo celular, e o gestor tem acesso a um painel com todas as informações em tempo real. Além disso, é possível inserir fotos para comprovação e até assinatura.
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Perguntas frequentes sobre EPI
O que é EPI na área da enfermagem?
Na enfermagem, EPI é o conjunto de equipamentos usados para proteger o profissional contra exposição a fluidos corporais, agentes biológicos e contaminações. Exemplos comuns incluem luvas, máscaras, aventais, toucas e protetores faciais.
O que é EPI e quais são alguns exemplos?
EPI significa Equipamento de Proteção Individual. São itens como capacete, luva, bota, óculos de proteção, máscara, protetor auricular e cinturão de segurança — usados para proteger o trabalhador contra riscos no ambiente de trabalho.
Qual a diferença entre EPI e EPC?
EPI é o equipamento de proteção individual, usado diretamente pelo trabalhador. EPC, por sua vez, é o Equipamento de Proteção Coletiva, que visa proteger todos no ambiente, como extintores, barreiras, sinalização e ventilação adequada.
Quais são os principais tipos de EPI?
Os EPIs se dividem conforme a parte do corpo que protegem: cabeça (capacete), olhos (óculos), respiração (máscara), mãos (luvas), pés (botas), corpo (avental), ouvidos (protetores auriculares) e proteção contra quedas (cinturão).
Para que serve o EPI no ambiente de trabalho?
O EPI serve para reduzir ou eliminar riscos à saúde e segurança do trabalhador, prevenindo acidentes, doenças ocupacionais e situações de perigo durante a execução das atividades profissionais.
Quais EPIs são obrigatórios para garantir segurança no trabalho?
Depende da função exercida. Em geral, os EPIs obrigatórios incluem capacete, luva, bota, óculos, protetor auricular, máscara e cinto de segurança — conforme o tipo de risco presente no ambiente.
Qual a importância dos EPIs na área da saúde?
Na saúde, os EPIs são essenciais para prevenir infecções cruzadas, proteger os profissionais contra vírus e bactérias, e evitar a contaminação durante procedimentos clínicos e hospitalares.
Por que o uso de EPIs é tão importante?
Porque garante a integridade física e a saúde dos trabalhadores. Além disso, o uso correto reduz afastamentos, protege a empresa contra multas e ajuda a manter um ambiente de trabalho seguro.
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