Gerenciar obras de infraestrutura, rodovias, mineração e energia exige decisões rápidas e processos extremamente bem organizados.
Para a Diefra Soluções em Engenharia, que conta com aproximadamente 2.000 colaboradores, garantir agilidade operacional era um desafio diário.
Antes de adotar o Produttivo na rotina, a empresa lidava com registros em papel e planilhas que atrasavam o fluxo de informação e dificultavam a tomada de decisão.
Segundo William Araújo, Gerente de Contratos, esse cenário se tornava cada vez mais insustentável conforme a operação crescia.
“As informações tinham grande chance de erro e muita demora na compilação. Não havia registros confiáveis.”
O processo manual gerava retrabalho, inconsistências e perda de dados; gargalos comuns em empresas que ainda não digitalizaram suas atividades de campo.
E na sua operação, isso também acontece?
Se relatórios atrasam, informações chegam incompletas ou a equipe gasta horas organizando evidências, você não está sozinho.
A Diefra enfrentava o mesmo cenário (até reduzir de 80 horas para apenas 10 horas o tempo gasto na organização dos relatórios mensais).
Quer transformar seus relatórios em um fluxo rápido, padronizado e confiável?
- A necessidade de um modelo operacional ágil
- Por que as organizações precisam de agilidade operacional em seus processos
- Agilidade operacional com digitalização de processos
- Como a Diefra conquistou agilidade no trabalho com o Produttivo
- Entrega de valor para o cliente final
- Uma transformação que vai além da redução de horas
A necessidade de um modelo operacional ágil
Em um ambiente de alta complexidade, a Diefra precisava migrar para um modelo operacional ágil, onde informações fossem registradas de forma padronizada, rastreável e acessível rapidamente.
William explica que, antes do Produttivo, a rotina era limitada:
“Todos os registros eram feitos em papéis e planilhas. Tínhamos erros básicos, perda de registros e muito retrabalho.”
Esse modelo impedia velocidade, aumentava a margem de erro e exigia um esforço operacional enorme para consolidar dados vindos de diferentes frentes de trabalho espalhadas pelo país.
A dor da Diefra não era apenas digitalizar processos, era garantir agilidade real, e isso exigia uma ferramenta que acompanhasse o ritmo da operação.
Por que as organizações precisam de agilidade operacional em seus processos
Empresas como a Diefra, que atuam em setores críticos, dependem de dados rápidos e confiáveis para operar com segurança e eficiência.
A ausência dessa agilidade gera:
- atrasos na tomada de decisão;
- falta de padronização;
- dificuldade de comprovar execução;
- baixa rastreabilidade dos serviços;
- excesso de trabalho manual.
Por isso, a Diefra decidiu buscar uma tecnologia que atendesse a essas demandas. A escolha pelo Produttivo foi natural, segundo William:
“O que chamou atenção foi a ferramenta dinâmica, maleável à necessidade da empresa e de fácil manuseio.”
A implantação foi rápida e a diferença foi percebida imediatamente.
“A velocidade da informação aumentou muito e a confiabilidade também.”
Agilidade operacional com digitalização de processos
Após adotar o Produttivo, a Diefra transformou completamente sua rotina.
Hoje, a equipe utiliza o sistema para atividades essenciais como:
- planejamento automático;
- checklists padronizados;
- diário de bordo;
- inspeções;
- entrega de EPI;
- registros fotográficos e assinaturas.
Além disso, o recurso de uso offline foi decisivo para a empresa:
“Como trabalhamos em rodovias, em diversos locais não tem sinal. O uso offline faz toda diferença para nós.”

Esse ponto reforça uma demanda fundamental do setor: a tecnologia precisa funcionar mesmo em condições adversas.
O Produttivo garante que nenhuma informação seja perdida, mantendo o fluxo de trabalho contínuo.
A digitalização também trouxe mais rastreabilidade.
“A validação com fotos ou assinatura traz mais responsabilidade para quem está preenchendo e para quem recebe a informação.”
Essa mudança gerou um salto de qualidade nas evidências entregues tanto para equipes internas quanto para clientes da Diefra.
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Como a Diefra conquistou agilidade no trabalho com o Produttivo
Segundo William, o impacto mais expressivo está na redução de retrabalho e no ganho de tempo:
- antes: 80 horas/mês para organizar e consolidar informações
- depois: cerca de 10 horas/mês
- redução de equipe dedicada: de 3 pessoas para apenas 1
Ele destaca:
“O que levava 80 horas/mês hoje leva cerca de 10 horas. Reduzimos também o número de pessoas envolvidas nisso.”
Esse ganho liberou o time administrativo para atividades mais estratégicas:
“Hoje, o responsável tem mais tempo para análises e não para operacionalizar as informações.”
Entrega de valor para o cliente final
A agilidade no trabalho se tornou visível não apenas internamente, mas também para os clientes da Diefra, que passaram a perceber mais organização, rapidez e qualidade nos relatórios.
“Os clientes dizem que o processo é bem controlado, as informações são organizadas e a velocidade de resposta é muito maior.”
Uma transformação que vai além da redução de horas
Quando perguntado sobre o impacto geral do Produttivo para a empresa, William sintetizou assim:
“O sistema ajustou a demanda diária com mais facilidade de interação e mais credibilidade.”
Uma resposta que traduz exatamente o propósito do Produttivo:
✔ reduzir retrabalho;
✔ aumentar a eficiência;
✔ simplificar a rotina;
✔ dar velocidade ao fluxo de informações.
A história da Diefra mostra que digitalizar processos não é apenas modernizar a operação, é ganhar velocidade, confiança e tempo para focar no que realmente importa.
Nós sabemos que cada empresa tem desafios únicos, mas todas ganham ao ter processos mais ágeis e confiáveis.
Quer ver sua empresa alcançar benefícios como esses, reduzindo retrabalho, acelerando relatórios e trazendo mais segurança para toda a operação?




