Técnico realizando a manutenção detectiva

Manutenção detectiva: o que é + 13 exemplos de falhas

A manutenção detectiva é uma metodologia investigativa que busca encontrar erros mais profundos e complexos, que muitas vezes passam despercebidos.

Vamos entender melhor o conceito de manutenção detectiva e conhecer alguns tipos de falhas que esse tipo de inspeção pode detectar. Boa leitura!

Veja também: Software de manutenção para acompanhamento e controle de falhas

O que é manutenção detectiva?

A manutenção detectiva, também conhecida como manutenção de detecção, é um tipo de estratégia de manutenção usada para prever problemas em equipamentos antes que eles causem falhas ou paradas não planejadas.

A abordagem principal da manutenção detectiva é a realização de testes para monitorar o desempenho, as condições e os dados operacionais dos ativos e assim detectar sinais precoces de desgaste, mau funcionamento ou depreciação.

Dessa forma, a manutenção detectiva é capaz de detectar falhas que passariam despercebidas em outros tipos de manutenção.

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Quais são os tipos de manutenção?

Existem diferentes tipos de manutenção, cada um indicado para uma situação diferente levando em conta as necessidades da empresa e as características do equipamento. Vamos entender melhor:

  • Manutenção preventiva: a manutenção preventiva busca prevenir falhas futuras por meio de intervenções previamente planejadas. Esse tipo de manutenção é o mais recomendado, pois é capaz de mostrar possíveis problemas antes que o equipamento apresente defeitos;
  • Manutenção corretiva: a manutenção corretiva normalmente é emergencial, aplicada quando o problema já está instaurado e precisa ser corrigido o quanto antes. Muitas vezes, ela pode ser evitada com uma rotina de manutenção preventiva;
  • Manutenção preditiva: já a manutenção preditiva consiste em monitorar o equipamento constantemente para definir padrões de funcionamento e assim prever possíveis falhas com base em alterações identificadas nos indicadores registrados.

A manutenção detectiva está mais próxima da manutenção preditiva, embora não sejam a mesma coisa. Logo abaixo explicamos melhor, por isso continue acompanhando o artigo!

Leia também: Manutenção preventiva e corretiva: entenda as diferenças

Qual a diferença entre manutenção detectiva e manutenção preditiva?

Tanto a manutenção detectiva quanto a manutenção preditiva envolvem a abordagem de monitorar ativamente o desempenho e as condições dos equipamentos para prever problemas antes que ocorram falhas mais graves. Contudo, existem algumas diferenças:

  • Manutenção Preditiva: concentra-se na previsão de falhas com base em análises e dados. A manutenção preditiva envolve a coleta contínua de informações operacionais e o uso de técnicas analíticas, como a termografia e a inspeção visual, para identificar padrões de deterioração que possam levar a uma falha futura. Isso permite que os técnicos intervenham antes que a falha ocorra, reduzindo assim o tempo de inatividade;
  • Manutenção Detectiva: foca na detecção de problemas assim que eles começam a se manifestar, mas antes que causem uma falha completa. Isso pode envolver a detecção de sintomas ou sinais iniciais de desgaste por meio de testes ou medições regulares. A ideia é “detectar” mudanças anormais no funcionamento do equipamento, mesmo que essas mudanças ainda não sejam completamente preditivas de uma falha iminente.

Ou seja, a manutenção preditiva se baseia em dados que são coletados constantemente, enquanto a manutenção detectiva utiliza testes específicos e pontuais para verificar a funcionalidade dos sistemas.

Quais são os sistemas de proteção para manutenção detectiva?

Os sistemas de proteção para manutenção detectiva são dispositivos e sensores que protegem os equipamentos de situações perigosas.

Por meio de sensores e comandos automáticos, o próprio sistema indica alterações nos parâmetros, como vibração, temperatura, pressão, entre outros. Esses dispositivos, por sua vez, protegem os equipamentos de possíveis danos maiores.

São sistemas que permanecem inativos a maior parte do tempo, operando apenas em situações de emergência para evitar que falhas graves se desenvolvam ou se agravem.

Na manutenção detectiva, são exemplos: válvulas de alívio de pressão, sistemas de alerta de excesso de velocidade, relés elétricos, freios centrífugos em elevadores, sistemas de controle de pressão, sistemas de detecção de fumaça, sistemas de desligamento de emergência, entre outros.

Além disso, alguns recursos tecnológicos também auxiliam nesse processo, rastreando não as falhas, mas alterações no funcionamento. Esses recursos são aliados da manutenção preditiva, realizando testes constantes para indicar alteração nos parâmetros.

Podemos citar como exemplos práticos dos sistemas tecnológicos:

  • CLP (Controlador Lógico Programável);
  • Painel de sinalização de alarmes;
  • Computador supervisório. 

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Quais são as vantagens e desvantagens da manutenção detectiva?

Mas afinal, vale a pena investir na manutenção detectiva? Quem vai responder essa pergunta, com base nas vantagens e desvantagens que mostraremos a seguir, são você e sua equipe. Confira!

Vantagens da manutenção detectiva

  • Redução de gastos: a manutenção detectiva permite identificar e resolver o problema antes que ele se espalhe e cause falhas graves e, consequentemente, custosas;
  • Paradas programadas: esse tipo de manutenção permite planejar as paradas, evitando interrupções na operação em momentos inconvenientes que impactam na produtividade e deixam a equipe ociosa;
  • Redução de imprevistos: os testes detectivos se antecipam às falhas e assim diminuem sua ocorrência;
  • Equipe capacitada: como a manutenção detectiva exige mão de obra qualificada para ser realizada, é uma garantia de que sua equipe é capacitada para resolver os problemas.

Desvantagens da manutenção detectiva

  • Alto custo da operação: a soma de mão de obra qualificada, manutenções periódicas e uso de ferramentas avançadas pode gerar um valor maior de investimento; 
  • Síndrome de precaução: acontece quando há excesso de procedimentos realizados, como desmontagens desnecessárias, o que pode incitar troca de peças sem necessidade. Cabe lembrar que o planejamento e o acompanhamento são fundamentais para para evitar tudo isso;
  • Pouca representatividade do mercado: por ser um tipo de manutenção relativamente nova no Brasil, a manutenção detectiva ainda não possui tantos conteúdos disponíveis, cursos e capacitações para profissionais que queiram ingressar na área;
  • Disponibilidade de tempo: como as análises, planos de ações e desenvolvimento da manutenção requerem um cuidado maior, pode-se exigir mais tempo da equipe e dos ativos em inspeção. Isso aumenta a probabilidade de acertos, mas por outro lado pode atrapalhar a produtividade da empresa.

Para aproveitar a manutenção detectiva e garantir que ela seja eficaz para as necessidades da sua empresa, uma boa opção é investir em um plano de manutenção, que leve em conta as características de cada ativo e defina qual é a melhor rotina de manutenção para aquele equipamento.

O Produttivo conta com um modelo de plano de manutenção totalmente gratuito, o Kit Plano de Manutenção. Ele vem com planilha pronta para uso e um guia de boas práticas para te ajudar a definir como aplicar a manutenção detectiva na sua empresa.

Olha só como o Kit Plano de Manutenção é fácil de usar:

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Quando aplicar a manutenção detectiva?

A manutenção detectiva é mais eficaz quando aplicada a equipamentos nos quais é importante evitar paradas não planejadas e falhas cítricas. Vamos ver algumas situações em que a manutenção detectiva é recomendada:

  • Equipamentos críticos: equipamentos de alta criticidade (em que a falha pode levar a consequências significativas, como perdas financeiras, interrupção da produção, riscos à segurança ou impactos ambientais) são os principais alvos da manutenção detectiva;
  • Equipamentos caros: quando os equipamentos são caros para reparar ou substituir, a manutenção detectiva pode ajudar a prolongar sua vida útil e evitar gastos excessivos com manutenção corretiva;
  • Operações contínuas: em ambientes onde a produção ou as operações ocorrem 24 horas por dia, a interrupção não planejada pode ser especialmente problemática. A manutenção detectiva ajuda a minimizar essas interrupções;
  • Equipamentos com histórico de falhas: se um equipamento tem um histórico de falhas frequentes ou imprevisíveis, a manutenção detectiva pode ser uma estratégia eficaz para mitigar essas falhas;
  • Equipamentos que apresentam sinais precoces de deterioração: alguns equipamentos podem mostrar sinais iniciais de desgaste ou mau funcionamento, como mudanças na vibração, temperatura ou consumo de energia. A manutenção detectiva é ideal para verificar se esses sinais são indicativos de uma falha oculta;
  • Equipamentos com intervalos de manutenção fixos inadequados: se os intervalos de manutenção programada são muito curtos ou muito longos, a manutenção detectiva pode otimizar esses cronogramas com base nas condições reais do equipamento.

Pensando nesses fatores, separamos alguns exemplos de equipamentos que podem se beneficiar da manutenção detectiva:

Qual a importância do teste para detecção de falhas na manutenção detectiva?

O Teste para Detecção de Falhas (TDF), como o próprio nome sugere, são testes aplicados durante as manutenções que apontam:

  • Desgastes internos;
  • Possíveis trocas de peças ou sistemas;
  • Falhas que podem comprometer o funcionamento dos ativos.

O teste para detecção de falhas é uma parte essencial da manutenção detectiva, já que é a partir dele que as falhas ocultas serão identificadas e só então será possível determinar o próximo passo para evitar que o problema se consolide.

O teste para detecção de falhas pode ser composto por diversas atividades, como:

  • Limpeza;
  • Verificação de peças, como parafusos, conectores, cabos, etc;
  • Nível de óleo ou fluido;
  • Corrosão interna;
  • Envelhecimento dos componentes;
  • Verificação de vazamento;
  • Controle supervisório;
  • Acúmulo de graxa ou resíduos;
  • Presença de ruídos;
  • Entre outros.

Quando falamos de falhas, nos referimos a diminuição total ou parcial de desempenho de um equipamento que atenderia uma certa função durante um determinado período de tempo.

Mas quais são essas falhas? Logo abaixo falaremos mais sobre isso!

Quais falhas podem ser detectadas com a manutenção detectiva?

Existem diferentes tipos de falhas que afetam os equipamentos e muitas delas podem ser identificadas por meio da manutenção detectiva. Vamos entender melhor o que são essas falhas:

Falhas simples

Quando a falha atinge apenas um componente, como um circuito eletrônico, por exemplo, ela é classificada como falha simples. Normalmente, esse tipo de falha não apresenta um risco maior e portanto é menos urgente.

Falhas múltiplas

Já as falhas múltiplas podem atingir vários componentes ao mesmo tempo. É um dos tipos de falhas que mais precisa ser evitada e combatida durante as manutenções, já que pode levar à falência total do equipamento.

Falhas catastróficas ou estruturais

As falhas catastróficas, também chamadas de falhas estruturais, podem ser derivadas de um problema de funcionamento grande ou repentino, levando a consequências graves.

São mudanças na própria estrutura do sistema — curtos-circuitos, válvulas travadas ou canos com vazamento são exemplos bem claros desse tipo de falha.

Falhas intermitentes

Falha intermitente é quando a falha ocorre de modo temporário, ou seja, ela requer um tempo para ser reparada por falta de peças, por exemplo, mas existe a possibilidade de ser consertada. Pode ocorrer periodicamente, como um componente que precisa ser trocado a cada seis meses, por exemplo.

Falhas permanentes

Já a falha permanente significa que não há possibilidade de reparo, é uma falha definida que requer cuidados paliativos até que possa ser possível substituir o sistema. 

Falhas de parâmetros ou paramétricas

Um dos itens que mais ajudam a identificar comportamentos anormais em um ativo é o parâmetro, que é usado para comparação.

Um exemplo de parâmetro dentro da manutenção detectiva é a análise de fadiga, muito importante para a determinação da vida útil do ativo desde a sua fase de projeto até a estruturação e instalação. 

Quando ocorre um desvio de parâmetro dentro do sistema com valores fora da normalidade (por condições ambientais, por exemplo), podemos defini-lo como uma falha paramétrica.

Falhas dependentes

Se durante o diagnóstico das falhas múltiplas perceber-se que há alguma relação de causa e efeito entre suas ocorrências, então podemos apontá-la como falha dependente. 

Falhas independentes

Já aqui é o contrário, caso não seja notada nenhuma relação entre as causas e efeitos, partimos do entendimento que elas são falhas independentes.

Leia também: O que é análise da Árvore de Falhas e como fazer

Falhas dominantes

As falhas dominantes são semelhantes às falhas múltiplas, normalmente responsáveis por causar uma reação em cadeia no sistema.

Por exemplo: se há uma falha no sistema elétrico causando paradas repentinas e prejudicando a produção como um todo, e uma falha no sistema de lubrificação que apenas desgasta determinada peça, sem impedir o andamento dos trabalhos, consideramos a primeira como uma falha dominante.

Falhas isoladas ou detectáveis

Falhas isoladas, também chamadas de falhas detectáveis, são fáceis de encontrar e solucionar, e normalmente não afetam outros sistemas.

Falhas equivalentes ou indistintas

As falhas equivalentes, ou falhas indistintas, são defeitos cujos efeitos são iguais sob certas condições, não nos deixando definir ao certo quais das falhas se sobressaem ou afetam mais o sistema.

Falhas mascaráveis

As falhas mascaráveis são aquelas quase imperceptíveis que podem se compensar mutuamente, tornando o comportamento do sistema livre de erros em determinadas situações por um certo tempo e assim dando uma falsa percepção de qualidade do ativo.

Falhas não observáveis ou indetectáveis

Diferente das falhas mascaráveis, as falhas não observáveis (falhas indetectáveis) são aquelas em que não existe nenhum tipo de condição que possibilite sua percepção, nem a médio ou longo prazo, e é preciso sempre propor manutenções corretivas para reparar esse tipo de falha.

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Quais são as fases da manutenção detectiva?

Para que a manutenção detectiva seja realizada com qualidade e eficiência, é preciso levar em consideração alguns passos a serem seguidos, olha só:

Gestão de equipamentos

Faça um mapeamento de todo o maquinário da empresa, avaliando quais equipamentos devem entrar no plano de manutenção detectiva. Considere também os recursos necessários para cada um, como mão de obra, tempo, materiais, etc.

Esse processo ainda pode ajudar a identificar equipamentos que precisam de manutenção emergencial e assim devem receber prioridade no planejamento.

Para te ajudar nesse processo, o Produttivo conta com um Modelo de Inventário de Equipamentos pronto para uso. Com ele, você faz o acompanhamento de todo o maquinário do local, olha só:

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Comece a usar esse e outros modelos agora mesmo, é só fazer o cadastro e aproveitar o período de teste!

Ou se preferir um modelo gratuito para baixar, confira o kit de inventário de máquinas e equipamentos. Nele você encontra dois modelos de inventário, um em Word e outro em Excel, além de dicas de como utilizar as planilhas na prática. Dá só uma olhada:

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Garantia de capacidade técnica

Além dos recursos necessários que citamos acima, verifique também a disponibilidade da equipe técnica para aplicar os testes detectivos. Considere a capacitação profissional de cada um e, se necessário, invista em treinamentos para profissionalizar sua equipe.

Previsibilidade do processo

O cronograma de manutenção também deve fazer parte da implementação da manutenção detectiva, já que a partir dele podemos acompanhar o desempenho do equipamento e com isso prever como ele se comportará futuramente.

Assim, seguindo os dias e horários previstos para a manutenção, vemos se o ativo está se comportando como esperado ou se será necessário alterar a frequência da manutenção.

Desenvolvimento de fluxos de trabalho

Considerando todas as fases que citamos acima, também precisamos desenvolver um fluxo de trabalho para que a manutenção detectiva seja aplicada oportunamente. Será preciso determinar quem será o responsável, quando as intervenções serão realizadas, qual modelo de plano de ação será aplicado em caso de falhas, entre outros fluxos.

Como fazer a gestão da manutenção detectiva?

Uma vez que a manutenção detectiva for implementada com sucesso, será necessário também fazer a gestão da manutenção. Uma sugestão é investir no Planejamento e Controle da Manutenção, por isso separamos algumas dicas que podem te ajudar:

Planejamento de manutenção

Na etapa do planejamento da manutenção, o objetivo é minimizar os custos de manutenção e aumentar a disponibilidade dos ativos. Para isso, é preciso elaborar:

  • Lista com todos os equipamentos e instalações que farão parte do planejamento;
  • Treinamento da equipe operacional;
  • Descrição dos planos de manutenção.
  • Quais recursos, materiais e peças serão necessários.

Quando estiver com todas essas informações em mãos, passe para a próxima etapa.

Controle de manutenção

Já o controle da manutenção envolve elaborar um cronograma de acordo com a periodicidade necessária para cada equipamento. A matriz de criticidade pode te ajudar nesse processo.

Também será preciso programar as paradas conforme as atividades planejadas, para que a inspeção não prejudique a rotina de trabalho. Outra sugestão é determinar quais indicadores de manutenção serão acompanhados e quais são os índices esperados para cada um.

Execução da manutenção

Por fim, vamos colocar a mão na massa e iniciar o processo de manutenção detectiva na sua empresa.

Lembre-se de periodicamente avaliar a eficácia da manutenção nos equipamentos e, se necessário, atualize o cronograma e recalibre as expectativas. Nem sempre o planejamento inicial atende às necessidades, mas ele pode ser revisto e modificado quando preciso.

checklist digital de manutenção preventiva para usar em aplicativo

Como a tecnologia atua na manutenção detectiva?

A manutenção detectiva pode se beneficiar do uso da tecnologia, por meio de recursos como softwares e aplicativos de checklist, como o Produttivo. Vamos conhecer um pouco mais sobre eles:

Checklist de manutenção detectiva digital

O checklist é ideal para verificar todos os itens do equipamento, registrando as não conformidades encontradas e documentando quais ações corretivas foram tomadas para mitigar o problema.

Com o Produttivo, você pode criar seu próprio checklist digital para guiar a manutenção detectiva e formalizar todas as medidas a serem implementadas. Veja um exemplo de checklist para teste hidrostático feito com o Produttivo:

O preenchimento é feito pelo celular ou tablet do técnico durante a inspeção, e ainda é possível incluir recursos como relatório fotográfico com fotos da galeria ou tiradas na hora, assinatura dos responsáveis, e muito mais.

Ah, e não precisa ter acesso à internet durante o preenchimento — o registro pode ser feito mesmo offline. E quando estiver conectado à internet, o sistema armazena seus checklists em nuvem, para não perder nenhuma informação.

Assim, sua equipe faz a manutenção detectiva com praticidade e confiabilidade, e o gestor tem acesso a todas informações por meio do painel web, integrando a empresa.

Faça o teste grátis e crie seu próprio checklist de manutenção detectiva agora mesmo!

Software de manutenção na manutenção detectiva

O Produttivo é um software especialmente desenvolvido para auxiliar na gestão de manutenção, com todos os recursos que você precisa para planejar, executar e comprovar seus serviços.

Além dos modelos prontos de ordens de serviço, relatórios e checklists, o sistema conta com vários recursos para facilitar o controle da manutenção, como:

  • Plano de manutenção para agendar as visitas com antecedência, totalmente integrado à agenda dos técnicos e ao histórico do equipamento;
  • Indicadores integrados à operação para uma gestão baseada em dados;
  • Relatórios inteligentes com recursos como:
    • Cabeçalho automático;
    • Cálculo de peças e materiais;
    • Preenchimento por voz;
    • Envio por e-mail ou WhatsApp;
    • Assinatura digital;
    • Relatório personalizado com logo e cores da sua empresa;
    • E mais.
  • Sistema de abertura de chamados com página personalizada, QR Code e link exclusivo para cada cliente;
  • E muitas outras funcionalidades!
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Tudo isso para você planejar a manutenção detectiva, registrar os resultados e ainda apresentar ao cliente com profissionalismo e confiabilidade.

Aproveite o período de teste para usar todas as funcionalidades e ver na prática como o Produttivo pode ajudar sua empresa!

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